Simpatizante do ideário fascista, Getúlio Vargas optou por manter a neutralidade do Brasil no início da II Guerra Mundial, mas dava sinais de que poderia aproximar-se de Hitler e de Mussolini. Sob pressão dos Estados Unidos, contudo, em 1942 declarou guerra aos países do Eixo e constituiu a Força Expedicionária Brasileira (FEB). O grupo foi enviado, em 1944, para lutar ao lado dos Aliados, e, apesar da falta de preparo bélico e técnico, as tropas brasileiras participaram de importantes batalhas e sucessivas vitórias. Mas o apoio não foi de graça. Ele foi condicionado à ajuda financeira norte-americana para a construção de grandes obras, como a CSN, e para a modernização do aparato militar nacional.